Agora eu pronuncio,
A raíz de tudo isso.
Um povo corrompido,
vivendo sob lembranças de uma decadência fria
buscam oceanos sangrentos direcionados ao céu,
ocultando pecados que afugentam, o fogo de mil sóis.
Transmissões que ecoam
Abaixo de sinfonias e luzes ofuscantes
Onde, esperança não há.
II - Deslindar o medo
Que o caos transborde
através do silêncio,
esse ensurdecedor barulho da TV desligada,
aclama...
Preencha-me, com o que for
Só me dê novas razões,
insisto...
Me medique
Eu sinto o relapso dos efeitos colaterais
Uma dosagem de medo e escuridão
Insanidade torturante, um inferno asfixiante
Sou a presa de planos impulsivos de um louco
Uma esfera perfeita.
Vítima.
Correndo para frente
Inclinando-se sobre
Olhando para fora
caindo para trás
Girando e rodopiando
'Carpe diem'
Um grito
Sem som.
Justificativa,
covardia
Quero novos esquemas, novos planos...
Pelo menos assim,
eu posso me encontrar
Ao invés de fugir
E aceitar que nunca mais irão voltar,
Aqueles meus falsos amigos...
III - Martírio pseudo-social
Bem-vindo, peregrino.
Vida
Venha cá sua puta de merda
Me apunhale 300 vezes
Faça-me rir até chorar.
Mas por quê? Por quê?
O que você tem para mostrar?
Assassinatos, mentiras, estupros
ódio, amor, remorso
A raiva hipócrita?
Obsessão,
O medo egoísta,
Humilhação.
Distorcendo toda féem violência.
Óh, Esperança!
Cure essa alma moribunda.
A paz de espírito é menor do que nunca
IV - 'Sobre estar só: Eu sei'
Ruínas caídas e vagos monumentos.
O último, coberto pelo sangue de faraós,
engolindo, a fúria do vórtice diante de
multidões inquietas; criaturas de batalha,
forjadas no vazio da noite, onde
repugnantes profetas bastardos, desenham o
legítimo Deus de uma podre criação;
Definhando
Sobre a face de uma pálida lua amarela,
da escura noite eterna.
Servos infiéis
Santos desviados
Reto é o caminho
A procissão em busca da salvação
será acalentada pelo fogo eterno...
Não existem mais líderes,
muito menos seguidores,
apenas novas contradições nesse solo deserto;
O palíndromo do fim,
meu, seu e de todos...
A história acaba onde começou
Você não merece adeus.
Não desejados
III - Martírio pseudo-social
Bem-vindo, peregrino.
Vida
Venha cá sua puta de merda
Me apunhale 300 vezes
Faça-me rir até chorar.
Mas por quê? Por quê?
O que você tem para mostrar?
Assassinatos, mentiras, estupros
ódio, amor, remorso
A raiva hipócrita?
Obsessão,
O medo egoísta,
Humilhação.
Distorcendo toda fé
Óh, Esperança!
Cure
A paz de espírito é menor do que nunca
IV - 'Sobre estar só: Eu sei'
Ruínas caídas e vagos monumentos.
O último, coberto pelo sangue de faraós,
engolindo, a fúria do vórtice diante de
multidões inquietas; criaturas de batalha,
forjadas no vazio da noite, onde
repugnantes profetas bastardos, desenham o
legítimo Deus de uma podre criação;
Definhando
Sobre a face de uma pálida lua amarela,
da escura noite eterna.
Servos infiéis
Santos desviados
Reto é o caminho
A procissão em busca da salvação
será acalentada pelo fogo eterno...
Não existem mais líderes,
muito menos seguidores,
apenas novas contradições nesse solo deserto;
O palíndromo do fim,
meu, seu e de todos...
A história acaba onde começou
Você não merece adeus.
Não desejados
Sua hora chegou
Não há mais nada para mostrar.
Não há mais nada para mostrar.